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Altas temperaturas do ano passado impactam colheita de frutas da Katira em março e abril

Foto: Reprodução

No calor implacável de setembro e outubro do ano passado, a Frutas Katira travou uma batalha contra as altas temperaturas que impactaram sua produção de limões na colheita de março e abril. A empresa ainda não tem balanço sobre a quebra de safra deste ano e estima que a produção menor vai impactar o preço dos produtos para o consumidor. Para enfrentar as oscilações do clima, cada vez mais frequentes, a Katira adota estratégias de resiliência frente aos obstáculos naturais durante todo o processo de produção das frutas.

Entre essas estratégias estão a instalação de quebra-vento para diminuir a intensidade dos ventos sobre a planta, uso de produtos que atenuam o excesso de temperatura na planta e ações de sustentabilidade, como a preservação e cuidados de manutenção de áreas verdes, entre elas Área de Proteção Permanente (APP) e Área de Reserva Local (ARL).

Nos desafios impostos pelas ondas de calor, a Katira também adota postura transparente e proativa na comunicação com clientes e parceiros. Desde a colheita até a chegada nas redes mercadistas, a empresa compartilha as dificuldades enfrentadas no campo, reconhecendo que a fruta, submetida a temperaturas extremas, enfrenta momentos de maior estresse.

Para preservar a qualidade do alimento, um dos principais valores do agronegócio, a Katira investe ainda em transportes refrigerados, buscando minimizar o impacto do calor até a chegada das frutas nos centros de distribuição, espaços climatizados equipados com câmaras frias.

“Com essa abordagem, a Katira reafirma o compromisso da empresa em assegurar a integridade e excelência de seus produtos, estabelecendo uma seletividade transparente e confiável com seus parceiros e consumidores finais, mesmo diante dos desafios impostos pela natureza, que tendem a crescer cada vez mais”, afirma o presidente da Katira, Júlio Del Grossi.

Postado em 21 de março de 2024

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