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Governo do RN irá promover seminário sobre algodão agroecológico

O Governo do RN, por meio das Secretarias de Agricultura Familiar (Sedraf) e Agricultura, Pecuária e Pesca (Sape), o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), o Projeto Governo Cidadão e a Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), irá promover, na próxima terça-feira (20), o seminário “Algodão Agroecológico e Sistemas Alimentares”. O evento será realizado no auditório da Emater, às 9h30.

A finalidade do seminário é conhecer as experiências de produção e comercialização do algodão agroecológico de instituições que já trabalham com o produto, tendo em vista que o Governo do RN, através da Sedraf, Sape, Emater, Emparn e Projeto Governo Cidadão, está construindo o Projeto Algodão Agroecológico Potiguar, que busca a revitalização da cultura do algodão no Rio Grande do Norte associada aos sistemas agroalimentares.

“Para a efetivação do projeto serão realizados dois seminários, com a finalidade de conhecer as experiências de outras instituições com o algodão agroecológico”, afirmou Alexandre Lima, titular da Sedraf.

No primeiro seminário a Cooperativa de Produção Têxtil da Paraíba (CoopNatural) irá apresentar sua experiência de produção e comercialização do produto. “O trabalho desenvolvido pela CoopNatural tem muito a contribuir com a nossa agricultura”, falou Fernando Mineiro, secretário de gestão e metas do RN.

Ainda de acordo com Alexandre Lima, o Projeto Algodão Agroecológico Potiguar irá não só resgatar a cultura do algodão no estado, mas também, trabalhar com o algodão agroecológico já certificado e articular a comercialização de toda a produção do algodão. “A proposta inicial é a produção do algodão e a produção de alimentos em consórcio, seguindo os princípios da agroecologia e convivência com o semiárido”, concluiu o secretário.

“Essa é uma iniciativa fundamental, que propicia que os agricultores familiares possam alcançar renda com a venda da fibra do algodão e o material vegetal possa ser destinado à alimentação dos animais, sendo parte consumida e parte comercializada. Esse consórcio, que inclui o cultivo de milho e feijão, tem a estratégia de sustentabilidade ambiental e econômica, além de dialogar com a preservação da biodiversidade”, afirmou o diretor-geral da Emater, Cesar Oliveira

Postado em 19 de julho de 2021

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